Sobre o Sindfer ES/MG

O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias dos Estados do Espírito Santo e Minas Gerais (SINDFER ES/MG) originou-se no dia 23 de novembro de 1932, na Assembleia de Constituição da entidade, composto por 143 sócios fundadores e com o nome de “Syndicato dos Operários e Empregados da Estrada de Ferro Vitória a Minas”, criado inicialmente para representar os interesses dos ferroviários da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM).


Em 1942, a EFVM foi incorporada pela Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) e, com isso, o Sindfer ES/MG passou a representar os trabalhadores da CVRD, que atualmente, após privatização na década de 90, se tornou a mineradora Vale S.A. Hoje o Sindifer ES/MG é o representante dos trabalhadores da Vale dentro da unidade de Tubarão, no Espírito Santo, e dos ferroviários que trabalham ao longo da linha férrea Vitória a Minas.


Os trabalhadores associados com Sindicato estão situados nos municípios de Vitória, Cariacica, Vila Velha, Serra, Fundão, Ibiraçu, João Neiva, Colatina e Baixo Guandu, no Espírito Santo, e por Aimorés, Itueta, Resplendor, Conselheiro Pena, Tumiritinga, Governador Valadares, Açucena, Belo Oriente, Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo, Antônio Dias, Nova Era, Bela Vista de Minas, Itabira, João Monlevade, Rio Piracicaba, Santa Bárbara, Ouro Preto, Mariana, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Barão de Cocais, Caeté e Sabará, no Estado de Minas Gerais.


O Sindifer ES/MG representa, atualmente, aproximadamente, 8,5 mil trabalhadores na ativa, possuindo um dos maiores percentuais de filiação do Brasil, contando com uma base de cerca de 4.300 trabalhadores da ativa sindicalizados, além de outros 4.200 trabalhadores aposentados que também são filiados. A entidade é filiada a maior central da América Latina, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e à Federação Interestadual dos Trabalhadores Ferroviários, fortalecendo a luta da classe trabalhadora nos diferentes âmbitos.

Principais Bandeiras:

Ao longo de toda sua história o Sindfer ES/MG carregou bandeiras históricas, assim como também incorporou outras pautas e bandeiras de luta com o passar do tempo. São, entre outras, as principais:

  • Democracia interna em todas suas instâncias de funcionamento.
  • Independência total do patronato.
  • Defesa do emprego e do salário dos Ferroviários.
  • Manutenção de todas as suas conquistas para os trabalhadores, sejam eles da ativa ou aposentados.
  • Luta contra a Redução da Jornada de Trabalho e de Salário.
  • A defesa da saúde, principalmente em relação aos aposentados, e segurança no ambiente de trabalho.
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