É Hora de Mudança no Conselho Administrativo da Vale S/A
Os nomes de Wagner Xavier e Eduardo Pinto reúnem a ousadia renovadora do primeiro com a experiência decisiva do segundo. Há pouco mais de um ano, o maquinista Wagner e atual diretoria e apoiadores conseguiram o inimaginável: derrotaram uma diretoria imobilista que se perpetuava no Sindfer há um quarto de século. Fez mais. Reverteu em 2019 o prejuízo anual no Sindicato em torno de R$ 1 milhão causado pela diretoria anterior, transformando-o, em 2020, em superávit de mais de R$ 600 mil trazendo, assim, o equilíbrio das finanças. Wagner e seus companheiros de diretoria resgataram a credibilidade e o espírito de luta e combatividade do Sindfer. Afastaram o Sindicato de toda e qualquer ligação partidária, seja de direita ou de esquerda. Ele próprio, Wagner, recusou-se a filiar-se a partidos. Cumpriu o compromisso de que os trabalhadores da base do Sindfer não perdessem um único direito/benefício, como era corriqueiro na diretoria anterior. Doou mais de 16 toneladas de alimentos a famílias necessitadas, 10 mil litros de álcool 70% e 20 mil máscaras faciais para os trabalhadores e comunidades próximas à Vale.
Já o seu suplente Eduardo Pinto carrega a experiência de quem foi um dos melhores representantes dos trabalhadores no Conselho da Vale (foi em sua gestão como conselheiro que o teto da PLR foi aumentado). Além disso, foi presidente do Stefem, que alcança os estados do Maranhão, Pará e Tocantins. Tantas credenciais fizeram com que Wagner o escolhesse para assessorá-lo para defender no Conselho os grandes desafios na luta contra a terceirização, por mais investimentos para manter estabilidade na geração de emprego e nos postos de trabalho, PLR, mais e melhores salários, saúde, segurança e condições de trabalho.