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A VALE ESTÁ DOENTE

A mineradora Vale S.A. está doente de ganância e adoecendo todos ao seu redor, a começar pelos trabalhadores. Não se pode dizer que as condições de trabalho na empresa são análogas à escravidão. Mas se assemelham. Em troca de um salário mensal, a Vale suga o corpo, a mente e a alma do trabalhador, provocando nesse empregado um forte esgotamento físico e mental. Adoecendo esse trabalhador. E isso é generalizado. Companheiros da ferrovia, pelotização e porto sofrem com isso. Mas não só na base do Sindfer, no Espírito Santo e Minas Gerais. Em plantas da Vale em todo o país, trabalhadores nas minas de minério de Minas Gerais e do Norte são submetidos às mesmas condições indignas de trabalho. 

A palavra-chave na empresa é redução de custo. A Vale tem forçado seus gestores a explorarem os trabalhadores ao máximo. Submetem-nos a uma forte sobrecarga de trabalho, com equipes extremamente reduzidas, gerando uma série de problemas de saúde físicos (coluna, joelho e ombro, sobretudo) e psicológicos  aos empregados. Além de os exporem a riscos operacionais.

O trabalhador da Vale em todo o país pede socorro. Sugando a força-de-trabalho do empregado ao máximo tanto no ambiente interno da empresa quanto nos momentos de folga do trabalhador, o covarde modelo de gestão baseado em mais lucro e menos custos tem sido uma das principais causas de desagregação familiar entre o empregado e seus entes queridos.

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