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Diretoria atual convoca assembleias para mudar o Estatuto e torná-lo mais democrático, transparente e moderno e atender as demandas dos trabalhadores

De 21 a 29 de setembro, a direção do Sindfer realizará um circuito de dez assembleias, na Grande Vitória e ao longo da linha férrea do ES e MG, para encerrar definitivamente o ciclo nefasto de mais de duas décadas de estatuto extremamente ditatorial feito pela gestão anterior. Nesses dias acontecerão as assembleias para discutir e votar pelo restabelecimento da normalidade democrática do Sindicato, enterrando para sempre o autoritário estatuto e o transformando em uma ferramenta democrática, transparente e participativa.

A principal alteração estatutária a ser submetida aos trabalhadores da base do Sindfer ES/MG será a limitação da quantidade de mandatos do presidente do Sindicato. A proposta visa evitar que o presidente do Sindfer se perpetue anos e anos à frente do Sindicato. Essa proposta é firmemente defendida pelo próprio presidente Wagner Xavier, que acredita no princípio democrático da alternância do poder, uma vez que possibilita oferecer mais oportunidade a outras lideranças para que atuem à frente do Sindicato na defesa dos direitos e interesses dos trabalhadores.

Wagner convoca a categoria para a discussão do novo estatuto. “A maior virtude que um líder sindical deve ter é formar novos líderes e agir de forma transparente e democrática”, disse. “Prometemos acabar com a ditadura e estamos cumprindo. O maior exemplo é limitar a quantidade de mandatos do presidente do Sindfer. Ninguém é insubstituível. Devemos formar novos líderes para futuramente assumir a presidência”, finalizou.

Entre outros temas, as assembleias também discutirão eleições complementares para preencher vagas na direção; ampliação do número de diretores, tanto devido ao aumento de sindicalizados quanto por uma eventual ampliação da base representativa; e critérios para cobrança de honorários de advogados, demanda tanto dos trabalhadores quanto do Ministério Público do Trabalho. “A farra do passado acabou. Agora, é colocar em votação, de forma transparente, um estatuto que atenda de verdade as expectativas e necessidades dos trabalhadores”, finalizou Wagner.

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