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VALE PODE ATÉ ENTENDER DE LOGÍSTICA E MARÍTIMO, MAS EM MATÉRIA DE ÔNIBUS É UM DESASTRE

Definitivamente, transporte de trabalhador não é o forte da Vale. Os empregados que dependem dos ônibus que prestam serviço à empresa têm a nítida impressão de que há uma cabeça de burro enterrada na sala dos gestores que pensam a logística desses veículos. Não há uma única mudança que se faça nos horários e roteiros dos ônibus que dê certo.


A reclamação é geral. A revolta é coletiva. Parece que há uma obsessão por parte dos iluminados responsáveis pelos ônibus em mostrar serviço à empresa, principalmente economizando com a redução da frota. E quem paga o pato são os trabalhadores pois, além da demora na saída dos ônibus nos terminais de baldeação, também enfrentam o grande problema do aumento do trajeto da casa para o trabalho e do trabalho para casa, retirando, assim, tanto do pessoal do turno quanto do horário administrativo, um tempo preciso que poderia ser dedicado ao descanso ou à família.

“É inadmissível que uma empresa como a Vale, que lucra R$ 30 bilhões em três meses, e que reúne alta expertise em logística marítima e ferroviária não consiga fazer minimamente um dever de casa básico, que é o de gerir com pontualidade e eficiência o transporte de seus empregados”, protesta o diretor Juninho, do Sindfer, que conclui: “Caso os referidos gestores encontrem dificuldades em resolver essa situação, a direção do Sindicato, desde já se coloca à disposição para formar uma comissão e auxiliá-los para resolver o problema”.

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